Aí eu já tinha ficado com o cara, que eu achei super gente boa, que beijava bem mas que por estarmos muito bêbados, eu ter caído que nem mamão maduro e ralado o joelho e já se
r 07:00hs resolvemos voltar para as respectivas residências e deixarmos o sexo para outro dia em breve (primeiro erro em certas ocasiões).
Nesses dias subsequentes falamos muita putaria interessante que deixaram minhas intimidades suadinhas e até fizeram eu mandar algumas fotos picantes.
Chegou o dia e ele fez questão da gente se encontrar antes no Belmonte, eu disse: – -Não preciso ser amaciada. Se você quiser a gente vai direto pro Motel.
– Nossa! Que falta de classe, prefiro te p
agar uma cerveja antes.
~Achei que era brincadeira (segundo erro)~
Passada a parte da enrolação…
ele: – E aí? podemos ir?
– Podemos
– Vou pagar uma diária. Você é minha até o amanhecer.
– Sorry, bro. Não sou de dormir junto, não sou de fazer conchinha. De repente é melhor você pegar meia diária.
– Prefiro pegar uma diária inteira e te convencer mais tarde.
– Whatever.
~~na hora do ralaErola: Não sabia meter direito. Não sabia chupar direito. Gozava antes do tempo de um miojo ficar pronto (em 30 minutos gozou umas 6 vezes, contando a pausa para tirar e recolocar a camisinha). Gemia que nem uma chaleira. Ficava perguntando constantemente se eu estava com dores, se estava gostando, se o ar-condicionado estava bom, se podia fumar enquanto trepava, se podia me queimar com o cigarro. Pediu fio-terra e depois reclamou que eu não fiz direito (de fato eu nunca tinha feito, mas não entendi o que foi “não fazer direito” Quem aì jà fez faculdade de enfiar o dedo no cu dos outros porfavor me da uma palestra que pelo visto to precisando).
Perguntou se eu gostava de asfixia e aí tapou minha boca e meu nariz com os dedinhos (tipo velha quando vai dar um mergulho na piscina). Por fim quando eu já estava de saco cheio e vi que não ia gozar, ele pediu para eu dar um “armlock” nele enquanto ele se masturbava…achei que o pedido era razoável ao menos como forma de experimento social. Apliquei o golpe e ele gozou pra fora da cama.
eu: – Acho que pingou no meu sapato. Preciso ir embora.
– Mas eu paguei uma diária. Foi R$700.
– ………..
– Ainda tenho que comer seu cu.
– Melhor deixar pra próxima, amigão. Nem enfiar dedo no cu eu sei pelo visto, vai que meu cu è blindado, melhor não contrariar
– Tudo bem. Tudo bem. Pelo menos me avisa quando chegar em casa, eu fico muito noiado com isso. Só da um toque ou manda uma mensagem, por favor. E da próxima vez eu pego só meia diária.
– Humrrum.
Ao chegar em casa deitei e
dormir feito uma pedra, puta pra caralho porque não tinha gozado. Depois disso não consigo mais ver velhinhas mergulhando na piscina sem achar que elas vao me pedir um armlock pra gozar, alem da grande lição de vida que nem todo bom pegador è bom comedor. Atè a pròxima, pessoal!
servedeconsolo 
